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Cães farejadores localizaram metade dos corpos resgatados em Petrópolis; entenda como é o trabalho desses animais

Metade das vítimas soterradas em Petrópolis, na Região Serrana, foi localizada com a ajuda essencial dos cães farejadores. Os animais são treinados para atuar em tragédias.

As regiões devastadas são de difícil acesso, além de escorregadias.

O RJ2 acompanhou as buscas bem de perto, que nesta quinta-feira (24) ficaram concentradas em três áreas de Petrópolis.

“Temos relatos de desaparecidos nessas áreas, os cães já sinalizaram os locais mais propícios, pra que a gente empregue os recursos de maneira mais inteligente e mais rápida”, falou o porta-voz do Corpo de Bombeiros, major Fábio Contreiras.

“Você percebe que cada grupo, cada bombeiro aqui tem um oficial de segurança, que é responsável por toda a segurança. Ele não olha pra máquina, ele não olha para o terreno onde está a suposta vítima. Ele olha ao redor da equipe. Qualquer indício de deslizamento, ele tem um apito e esse apito manda todos nós irmos para rota de fuga”.

O espelho de uma casa destruída reflete a tragédia. Nos escombros, há pedaços da história de muitas famílias.

Moradores não arredam o pé — ainda parecem incrédulos com o que veem dez dias depois.

Os bombeiros abrem caminho para o trabalho dos cães onde há muita terra e lama. Usam hastes para fazer dezenas de buracos no terreno, o mais fundo possível, e depois soltam os cães.

58 cães trabalham nas buscas

Cinquenta e oito cães farejadores estão em Petrópolis. Elas são do Rio, mas também vieram de longe, de mais 19 estados e do Distrito Federal.

“Eles começam desde filhotes, a partir dos 45 dias eles já são socializados nesse tipo de ambiente, com lama, escombros, chuva, maquinário funcionando”, conta o chefe de Operações do Canil dos Bombeiros do RJ, tenente William Pellerano.

Nada substitui o olfato poderoso desses animais treinados para localizar vítimas.

“O cão consegue, tem uma capacidade olfativa de 40 vezes mais sensível do que do ser humano. Se fosse pegar por exemplo um bolo. Nós sentiremos o cheiro do bolo, o cachorro consegue distinguir todas as características. Ele consegue sentir o cheiro do ovo, da farinha de trigo, do leite”, explica o tenente.

Na hora em que acham um local suspeito, nem sempre latem. Há tanta cumplicidade entre o bicho e bombeiro condutor, que eles se entendem apenas pelo olhar.

Em Petrópolis, os cães farejadores já ajudaram a resgatar 105 corpos — metade dos mortos até agora.

“Estão sempre com a gente nesses momentos difíceis e dando bons resultados. Com eles, a gente fecha de uma forma que é uma unidade, a gente consegue se chamar assim”.

Fonte: G1

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