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Claudio Castro percorreu áreas atingidas e diz que ainda não há como mensurar a dimensão da tragédia

Após percorrer áreas atingidas pelas chuvas em Petrópolis, o governador Cláudio Castro, em entrevista coletiva à imprensa, destacou a importância da união de forças entre município e Estado e lembrou que 910 agentes do Estado atuam na cidade: 500 bombeiros, 200 policiais civis e 210 policiais militares. “Deslocamos nove helicópteros e 190 equipamentos: entre maquinário, caminhões e retroescavadeiras. A Secretaria de Estado de Saúde enviou dois caminhões de medicamentos, como vacinas antitetânicas, os bombeiros abriram um hospital de campanha, todos os esforços estão sendo feitos para auxiliar a cidade”, disse, agradecendo ainda o apoio de militares do Exército, Marinha, Aeronáutica e forças de segurança como o Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal.

“O volume de chuva que atingiu Petrópolis é o maior desde 1932, foram mais de 250 milímetros de chuva em poucas horas: uma chuva altamente extraordinária. Não temos ainda a dimensão total desta tragédia. São 89 áreas atingidas. Não temos como estimar o número de desaparecidos, mas podemos avaliar que as sirenes funcionaram muito bem, que muitas pessoas foram salvas pelo acionamento das sirenes. A Defesa Civil Municipal trabalhou muito bem”, afirma o governador, que destacou que, salvo em caso de risco para as equipes, as buscas às vítimas continuam ininterruptamente.

“O trabalho das equipes de resgate não para. Ele é feito 24h. Não vamos parar buscas. Elas continuarão sendo realizadas; a não ser que haja uma orientação técnica que recomende a suspensão em algum período por conta do volume de chuvas; mas na normalidade não se interrompe as buscas”, afirma.

Recursos

O governador afirmou que “estamos aqui fazendo um trabalho sério, sabemos da dificuldade financeira do município e o governo do estado vai entrar com o que for preciso. Se tivermos mais ajuda será ótimo, queremos toda ajuda, mas não vai ser por falta de recursos que nós deixaremos de fazer as obras necessárias”, disse o governador, lembrando que a retirada de moradores de áreas de risco faz parte das ações do governo. “O programa Casa da Gente está aí. No dia do lançamento eu falei que a prioridade total é a retirada de pessoas que vivem em áreas de risco. E depois disso, nós teremos sim que fazer um trabalho que não é fácil, de retirar as pessoas. Teremos que ter a postura corajosa de fazer o que precisa ser feito, doa a quem doer”, disse.

Cláudio Castro também disse que irá apurar se houve alguma falha quanto a comunicação de alerta para a tempestade que atingiu Petrópolis na tarde de terça-feira (16.02), deixando um rastro de destruição e mortes na região do 1º distrito. A informação sobre um alerta emitido na segunda-feira, véspera da tragédia, foi divulgada em veículos de imprensa pelo Centro Nacional para Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais – Cemaden.

“Não chegou nenhum aviso. Continuamos elogiando o trabalho da equipe da Defesa Civil. Temos que olhar os radares para verificar se houve alguma falha, se eles não pegaram (captaram), se não avisaram ou se houve algum tipo de falha. Vou pedir para que isso seja investigado, porque o aviso não chegou”, afirma o governador Claudio Castro, que destacou que o funcionamento do sistema de sirenes impediu uma tragédia ainda maior para as famílias petropolitanas.

Fonte: Diário de Petrópolis

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